A Morte da Tradição

Entre o passado e o esquecimento, ergue-se a figura que nos alerta.

Nesta obra simbólica, uma entidade esquelética feminina surge trajada com vestes inspiradas na tradição gaúcha. Ela não representa apenas a morte literal — mas sim a lenta extinção da cultura que um dia foi viva, forte e presente em cada rincão do sul.

Com uma cuia em mãos e expressão serena, ela observa o homem ajoelhado diante dela — um símbolo do povo que ainda resiste. Ao redor, o cavalo, o escudo farroupilha partido, a foice e os crânios — elementos que denunciam o abandono, o esquecimento e a fragilidade da nossa identidade.

Este é um chamado visual: estamos deixando a tradição morrer em silêncio?
Cabe a nós mantê-la de pé — não como relíquia, mas como parte viva do nosso cotidiano.

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